Rotulagem de Alimentos

Minha trajetória com a rotulagem de alimentos: da infância à atuação na Vigilância Sanitária

Olá! Meu nome é Fernanda, sou Nutricionista e atuo na Vigilância Sanitária há mais de 14 anos.

Minha conexão com a rotulagem de alimentos começou ainda na infância, quando minha mãe me pedia para verificar a validade dos produtos no mercado. Aquilo me fazia sentir “adulta”, e eu já pensava em como devia ser complexo escrever tanta informação em espaços tão pequenos nas embalagens.

Olá! Meu nome é Fernanda, sou Nutricionista e atuo na Vigilância Sanitária há mais de 14 anos.

Minha conexão com a rotulagem de alimentos começou ainda na infância, quando minha mãe me pedia para verificar a validade dos produtos no mercado. Aquilo me fazia sentir “adulta”, e eu já pensava em como devia ser complexo escrever tanta informação em espaços tão pequenos nas embalagens.

Olá! Meu nome é Fernanda, sou Nutricionista e atuo na Vigilância Sanitária há mais de 14 anos.

Minha conexão com a rotulagem de alimentos começou ainda na infância, quando minha mãe me pedia para verificar a validade dos produtos no mercado. Aquilo me fazia sentir “adulta”, e eu já pensava em como devia ser complexo escrever tanta informação em espaços tão pequenos nas embalagens.

Durante a faculdade, o conteúdo sobre rotulagem era bastante limitado. Mesmo assim, optei por fazer meu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) sobre três edulcorantes artificiais amplamente utilizados em bebidas: sacarina, ciclamato e acesulfame de potássio. O objetivo era avaliar a presença dessas substâncias em refrigerantes, sucos, refrescos e chás prontos para consumo, relacionando com a Ingestão Diária Aceitável (IDA). Alguns resultados chamaram a atenção: um adulto de 70 kg, ao consumir mais de 700 mL de certo refresco em pó, poderia ultrapassar a IDA de sacarina. Imagine então no caso de crianças!

A conclusão foi clara: estudos como esse deveriam ser realizados periodicamente, já que a indústria alimentícia está em constante evolução, com lançamentos e reformulações frequentes.

Durante a faculdade, o conteúdo sobre rotulagem era bastante limitado. Mesmo assim, optei por fazer meu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) sobre três edulcorantes artificiais amplamente utilizados em bebidas: sacarina, ciclamato e acesulfame de potássio. O objetivo era avaliar a presença dessas substâncias em refrigerantes, sucos, refrescos e chás prontos para consumo, relacionando com a Ingestão Diária Aceitável (IDA). Alguns resultados chamaram a atenção: um adulto de 70 kg, ao consumir mais de 700 mL de certo refresco em pó, poderia ultrapassar a IDA de sacarina. Imagine então no caso de crianças!

A conclusão foi clara: estudos como esse deveriam ser realizados periodicamente, já que a indústria alimentícia está em constante evolução, com lançamentos e reformulações frequentes.

Durante a faculdade, o conteúdo sobre rotulagem era bastante limitado. Mesmo assim, optei por fazer meu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) sobre três edulcorantes artificiais amplamente utilizados em bebidas: sacarina, ciclamato e acesulfame de potássio. O objetivo era avaliar a presença dessas substâncias em refrigerantes, sucos, refrescos e chás prontos para consumo, relacionando com a Ingestão Diária Aceitável (IDA). Alguns resultados chamaram a atenção: um adulto de 70 kg, ao consumir mais de 700 mL de certo refresco em pó, poderia ultrapassar a IDA de sacarina. Imagine então no caso de crianças!

A conclusão foi clara: estudos como esse deveriam ser realizados periodicamente, já que a indústria alimentícia está em constante evolução, com lançamentos e reformulações frequentes.

Ao ingressar na Vigilância Sanitária, percebi que a maioria das ações estava focada nas condições higiênico-sanitárias dos estabelecimentos. No entanto, entendi rapidamente que a rotulagem só se torna foco da inspeção quando o fiscal decide priorizá-la. E foi exatamente isso que escolhi fazer.

Comecei a analisar rotulagens durante os processos de CIF (Comunicação de Início de Fabricação) — documento que comunica à VISA a produção de alimentos dispensados de registro (segundo a RDC 843/2024). Nas visitas, percebia que muitas empresas deixavam a rotulagem nas mãos do marketing, ignorando informações fundamentais como:

-Lista de ingredientes

-Presença de alergênicos

-Declaração de glúten

-Informação nutricional

-Origem do produto

Mostrar a importância desses elementos exigiu um trabalho técnico, educativo e contínuo. Afinal, a rotulagem é uma ferramenta de proteção ao consumidor e deve estar em conformidade com o artigo 37 do Código de Defesa do Consumidor (CDC), que trata sobre a proibição de práticas enganosas.

Ao ingressar na Vigilância Sanitária, percebi que a maioria das ações estava focada nas condições higiênico-sanitárias dos estabelecimentos. No entanto, entendi rapidamente que a rotulagem só se torna foco da inspeção quando o fiscal decide priorizá-la. E foi exatamente isso que escolhi fazer.

Comecei a analisar rotulagens durante os processos de CIF (Comunicação de Início de Fabricação) — documento que comunica à VISA a produção de alimentos dispensados de registro (segundo a RDC 843/2024). Nas visitas, percebia que muitas empresas deixavam a rotulagem nas mãos do marketing, ignorando informações fundamentais como:

-Lista de ingredientes

-Presença de alergênicos

-Declaração de glúten

-Informação nutricional

-Origem do produto

Mostrar a importância desses elementos exigiu um trabalho técnico, educativo e contínuo. Afinal, a rotulagem é uma ferramenta de proteção ao consumidor e deve estar em conformidade com o artigo 37 do Código de Defesa do Consumidor (CDC), que trata sobre a proibição de práticas enganosas.

Ao ingressar na Vigilância Sanitária, percebi que a maioria das ações estava focada nas condições higiênico-sanitárias dos estabelecimentos. No entanto, entendi rapidamente que a rotulagem só se torna foco da inspeção quando o fiscal decide priorizá-la. E foi exatamente isso que escolhi fazer.

Comecei a analisar rotulagens durante os processos de CIF (Comunicação de Início de Fabricação) — documento que comunica à VISA a produção de alimentos dispensados de registro (segundo a RDC 843/2024). Nas visitas, percebia que muitas empresas deixavam a rotulagem nas mãos do marketing, ignorando informações fundamentais como:

-Lista de ingredientes

-Presença de alergênicos

-Declaração de glúten

-Informação nutricional

-Origem do produto

Mostrar a importância desses elementos exigiu um trabalho técnico, educativo e contínuo. Afinal, a rotulagem é uma ferramenta de proteção ao consumidor e deve estar em conformidade com o artigo 37 do Código de Defesa do Consumidor (CDC), que trata sobre a proibição de práticas enganosas.

Ao longo da minha atuação, participei de ações que marcaram minha trajetória:

Caso 1 – Picolés “diet” com glucose (2016): Recebemos denúncia de que os picolés, supostamente diet, eram extremamente doces. Na análise, constatamos a presença de glucose na lista de ingredientes. Mais de 600 picolés tiveram que ser desembalados e inutilizados com água quente na presença do proprietário.

Caso 2 – Linguiça com erro na informação de sódio (2024): Em uma inspeção, notei que o valor de sódio declarado na embalagem estava muito abaixo do esperado. Solicitei a ficha técnica, e o valor informado posteriormente era 10 vezes maior. Encaminhamos o produto para análise laboratorial, e o laudo confirmou: o sódio real era 30 vezes maior do que o informado. Mais de 1.000 embalagens precisaram ser corrigidas com etiquetas novas, evitando prejuízos maiores.

Ao longo da minha atuação, participei de ações que marcaram minha trajetória:

Caso 1 – Picolés “diet” com glucose (2016): Recebemos denúncia de que os picolés, supostamente diet, eram extremamente doces. Na análise, constatamos a presença de glucose na lista de ingredientes. Mais de 600 picolés tiveram que ser desembalados e inutilizados com água quente na presença do proprietário.

Caso 2 – Linguiça com erro na informação de sódio (2024): Em uma inspeção, notei que o valor de sódio declarado na embalagem estava muito abaixo do esperado. Solicitei a ficha técnica, e o valor informado posteriormente era 10 vezes maior. Encaminhamos o produto para análise laboratorial, e o laudo confirmou: o sódio real era 30 vezes maior do que o informado. Mais de 1.000 embalagens precisaram ser corrigidas com etiquetas novas, evitando prejuízos maiores.

Ao longo da minha atuação, participei de ações que marcaram minha trajetória:

Caso 1 – Picolés “diet” com glucose (2016): Recebemos denúncia de que os picolés, supostamente diet, eram extremamente doces. Na análise, constatamos a presença de glucose na lista de ingredientes. Mais de 600 picolés tiveram que ser desembalados e inutilizados com água quente na presença do proprietário.

Caso 2 – Linguiça com erro na informação de sódio (2024): Em uma inspeção, notei que o valor de sódio declarado na embalagem estava muito abaixo do esperado. Solicitei a ficha técnica, e o valor informado posteriormente era 10 vezes maior. Encaminhamos o produto para análise laboratorial, e o laudo confirmou: o sódio real era 30 vezes maior do que o informado. Mais de 1.000 embalagens precisaram ser corrigidas com etiquetas novas, evitando prejuízos maiores.

Esse segundo caso aconteceu depois que conheci o trabalho da Aline, em 2022. Assisti aos conteúdos gratuitos, acompanhei o perfil no Instagram e YouTube, e me inscrevi no VR (Vida de Rotulagem) – turma 11, decidida a me especializar ainda mais em rotulagem nutricional e regulatória.

Desde o primeiro vídeo, a Aline me transmitiu segurança com uma abordagem técnica e acessível. Uma das frases dela que mais me marcou foi:

"Rotulagem é prova com consulta" — e está tudo bem ter dúvidas, desde que saibamos onde buscar as respostas.

Ela me ensinou que rotulagem não é sobre achismo ou apenas "dar um Google", e sim entender os detalhes legais, técnicos e científicos por trás de cada informação declarada.

Hoje, posso afirmar com orgulho que minha atuação vai muito além da fiscalização sanitária: sou uma defensora da rotulagem clara, segura e verdadeira, com base técnica e foco na proteção à saúde pública.